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Blog

aprenda 18 secredos para conservar melhor roupas e sapatos

Categorias: Blog
Saturday, July 15, 2017

Para a maioria das pessoas, a troca de estação também reflete uma mudança sensível no armário: é quando as peças de verão saem de cena e as do inverno retornam aos cabides.

É nesse momento que ocorrem algumas surpresas: quando uma roupa guardada suja aparece amarelada, quando o cheiro de mofo incomoda e é necessário lavar novamente as peças de frio. E não pense que lavar roupas é simplesmente jogar as peças na máquina com sabão: saber lavá-las é uma arte. Com os cuidados certos, é possível conservar as peças por muitas e muitas estações.

Para isso, os cuidados com a máquina de lavar devem fazer parte da rotina, pois, além de conservar o equipamento, isso ajuda a deixar as roupas limpas e novinhas em folha.

A seguir, veja dicas dadas por Ricardo Monteiro, da Quality Lavanderia; e pela especialista em consultoria e treinamentos para lavanderias, Maria Aparecida Yoshima, da Organizatta.

Roupas de inverno: As peças de inverno nem sempre precisam ser lavadas antes de usar. Se foram guardadas limpas na última estação e envoltas em um saco de proteção, e não tiverem fungos devido à umidade do armário, é possível lavá-las normalmente. Caso tenha sido guardada suja (o que é um erro, pois as traças podem fazer um belo estrago) e sem proteção, o ideal é lavá-la antes de usar, pois podem estar cheias de ácaros que provocam espirros em pessoas mais alérgicas. Outra dica é fazer higienização das peças com produtos bactericidas encontrados em supermercados ou lojas especializadas.

Tirar o amarelo das roupas: Você sabia que usar produtos clorados pode aumentar o amarelamento das peças? Principalmente quando se utiliza água quente. Ao adotar um produto clorado, o certo é neutralizá-lo com outro ácido. A dona de casa pode usar um copo de vinagre de vinho branco ou de maçã no último enxágüe da máquina para neutralizar o cloro residual.

Sabão demais: Falta de remoção do sabão pode deixar a roupa amarelada. O uso em demasia do sabão deixa resíduos, não lava melhor e pode manchar as roupas. O correto é utilizar a quantidade recomendada pelo fabricante do equipamento e do produto, mesmo que a roupa esteja mais suja. Se for o caso, faça primeiro uma pré-lavagem e depois a lavagem. Vale lembrar que excesso de sabão também deixa as peças endurecidas.

Água quente: É um erro lavar a roupa muito suja diretamente com água quente. Ao invés de retirar a sujeira, a água quente vai cozinhar toda a sujeira, deixando a roupa amarelada. O correto é primeiro lavar com água fria e depois com água quente para remover os resíduos remanescentes.

Lençóis e toalhas fofinhos: Para deixar toalhas e lençóis macios, o segredo é usar amaciante no final do processo de higienização. Durante a lavagem, as fibras se embaralham e só desembaralham com o amaciante, já que o produto realinha as fibras deixando as roupas macias e mais fáceis de passar.

Roupas delicadas: Peças de seda, viscose e acetato não podem sofrer centrifugação da máquina, pois o processo quebra as fibras deixando marcas irreversíveis. Na hora de lavar outras peças delicadas, coloque-as em uma fronha ou um saquinho específico e centrifugue por um minuto. O cuidado deve ser redobrado com peças de pedrarias.

Manutenção da máquina: Todas as máquinas de lavar possuem um filtro que deve ser limpo semanalmente ou de acordo com a solicitação do fabricante. É possível limpar o equipamento com água sanitária a cada seis meses (lave a máquina só com água e água sanitária), porém não se esqueça de neutralizar o cloro residual. Ao final do processo, coloque dois copos de vinagre de vinho branco nas gavetas e faça um enxágue na máquina.

O melhor amaciante: O mais indicado é comprar produtos em locais idôneos e de marcas confiáveis. Evite os que são vendidos a granel. Se colocado em excesso, o produto pode danificar as fibras das roupas.

Lavar na mão: Peças de seda, viscose e acetato devem ser lavadas à mão e com detergente neutro. Deve-se dissolver o detergente na água e depois colocar as peças de molho por cerca de 30 minutos, agitando-as levemente. Em seguida, enxague com água em abundância e no ultimo enxágue, adicione um pouco de amaciante. Pendure em um cabide, sem torcer ou centrifugar, e deixe secar à sombra.

Como tirar manchas de gordura: Quando há muita gordura, é possível removê-la facilmente com uma solução de detergente de cozinha e removedor. Passe esta pasta suavemente nas manchas de gordura, deixe agir por uns cinco minutos e depois lave normalmente. Outra alternativa é usar spray específico para gorduras encontrados em supermercados.

Manchas de ferrugem: Manchas amarelas podem ser de ferrugem pontuais ou oxidadas do tempo. Se for de ferrugem, utilize um produto específico para remoção. Se forem oxidadas, são mais difíceis de remover e pode-se tentar fazer um alvejamento com peróxido a quente (65ºC), porém nem sempre o resultado será positivo.

Passar a roupa: Toda roupa sempre deve ser passada com um ferro a vapor, caso contrário a chance de queimar a roupa é muito grande. Peças sintéticas são muito sensíveis ao calor. Toda roupa preta deve ser passada com um pano de algodão ou proteger o ferro com uma capa de teflon. Não passe o ferro sobre bolsos, cós, pois ficam com brilho de queimadas que não sai mais.

Roupas pretas: Não tem nada pior do que pegar uma peça preta depois de lavada e verificar a imensa quantidade de pelinhos brancos. Uma boa alternativa para evitar isso é não lavar as peças pretas com outras mais claras. Se o tecido pegar pelo, o ideal é usar um tira-pelo após passar. E mais: roupas escuras não devem ser lavadas com detergentes em pó, pois eles possuem branqueadores óticos que mancham e desbotam. Lave com um detergente líquido neutro.

Roupas coloridas: Todos os tecidos de fibras naturais, como algodão, linho ou seda, desbotam normalmente durante o processo de lavagem. O uso em demasia do sabão em pó provoca o desbotamento acentuado. O único método que preserva mais os corantes das roupas é a lavagem a seco.

Guardar as roupas: A melhor forma de acondicionar as roupas é colocá-las dentro de um saco de TNT, que as deixa respirar. O couro em particular deve ser guardado limpo com uma capa de proteção de TNT e retirado do armário a cada 45 dias para respirar em algum local arejado e sob a sombra. Sacos plásticos são contra indicados por absorver umidade.

Como lavar roupas de lã: As roupas de lã devem ser lavadas a seco. Em casa, use detergente neutro e seque naturalmente à sombra. Malhas ou tricô de lã só podem ser limpas manualmente com detergente neutro. A água deve ser retirada por compactação, ou seja, não podem ser torcidas, pois deformam. E devem secar somente na horizontal em cima de uma grade.

Embalar a vácuo: Roupas feitas de algodão, linho, lã e tecidos acrílicos podem ser embaladas a vácuo, pois são tecidos de fibras que não se quebram. Já seda, viscose, acetato e alguns tipos de poliéster não devem ser embalados desta forma, pois há grande risco de as fibras serem danificadas e as peças ficarem eternamente marcadas. Edredom também corre um grande risco, pois a manta interna por ficar muito tempo compactada, podendo não voltar ao volume normal.

Sapatos: Sapatos não devem ser guardados logo que retirados dos pés. O ideal é esperar por quatro a seis horas antes de guardar, para que perca a umidade do suor. Devem também serem guardados em local fresco e ventilado, para evitar a proliferação de fungos. Outra boa dica é colocá-los em caixas para que não fiquem deformados e se acomodem melhor. Atualmente, já existem caixas especiais que acomodam os sapatos com visor para sejam identificados. Após o inverno, caso sua casa seja úmida, faça uma limpeza com panos úmidos e deixe por umas duas horas no sol. Pode-se também colocar pacotinhos de sílica para eliminar o mofo.

                              fonte: terra.com.br

 

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E-commerce atinge meta em ano de crise e espera crescimento para 2017

Categorias: Blog
Tuesday, July 4, 2017

O e-commerce enfrentou bem a crise em 2016.  O crescimento foi o esperado. Para o ano que vem, a tendência é de recuperação e aumento do faturamento.

Pedro Guasti, CEO da EBIT, diz que quem apostou nas vendas pela internet em 2016 deu adeus ao ano velho com um certo alívio. “Oito por cento de crescimento que, apesar de ser apenas um dígito, quando a gente compara esse número com os dados macro do varejo, cedidos pelo IBGE, nós vemos que nós estamos bem”.

Alguns dos segmentos mais em alta são: o de acessórios automotivos, como a venda de pneus e equipamentos de som, porque o consumidor preferiu reformar o carro em vez de comprar um novo; e o de decoração para casa.

Para quem quer começar a vender pela internet, é importante fazer um bom planejamento, ter cuidado ao investir e divulgar bem o negócio. É preciso pensar também na logística do envio do produto e escolher bem um serviço de entrega de confiança.  Parte do sucesso está em acompanhar a pós-venda, para saber se o cliente ficou satisfeito.

Fonte: g1.globo.com

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E-commerce fatura R$ 44,4 bilhões em 2016, alta de 7,4%

Categorias: Blog
Tuesday, July 4, 2017

O e-commerce brasileiro fechou 2016 com faturamento de R$ 44,4 bilhões, crescimento nominal de 7,4% ante os R$ 41,3 bilhões registrados em 2015, segundo relatório Webshoppers nº 35, divulgado pela Ebit, empresa de informações sobre o varejo eletrônico nacional. No entanto, foi o menor crescimento registrado desde o início da série histórica, em 2001.

O número de pedidos permaneceu estável, em 106,3 milhões, mas o tíquete médio registrou alta de 8% na comparação entre os períodos, passando de R$ 388 para R$ 417.

Apesar de ser o menor crescimento registrado desde o início da série histórica, em 2001, o CEO da Ebit, Pedro Guasti, considera o resultado positivo. “O comércio eletrônico foi um dos poucos setores a andar na contramão da crise econômica. Além dos preços competitivos na comparação com o varejo físico, o e-commerce também foi beneficiado pela expansão do mercado de smartphones, que trouxe uma enorme gama de novos consumidores”, diz.

Aumento de consumidores e renda

O número de e-consumidores ativos cresceu 22% na comparação com 2015, de 39,14 milhões para 47,93 milhões. Houve aumento das vendas via dispositivos móveis (tablets e smartphones), que concentraram 21,5% das transações em 2016, ante 12,5% do ano anterior.

A renda familiar média aumentou 8% na comparação entre 2015 e 2016, de R$ 4.760 mil para R$ 5.142. “Esse movimento mostra o enfraquecimento da classe C nas compras do comércio eletrônico e consequente maior participação das classes mais abastadas nas compras virtuais”, ressalta Guasti.

Seguindo a tendência registrada desde julho de 2014, as lojas de e-commerce mantiveram a estratégia de cobrar pelo frete. Em dezembro de 2016, apenas 36% das vendas foram realizadas sem a cobrança adicional pela entrega.

Compras internacionais

Além do relatório Webshoppers 35ª edição, a Ebit divulgou também a 4ª edição da Pesquisa Cross Border, que avalia o comportamento de compra dos consumidores brasileiros em sites internacionais.

Mesmo em um cenário cambial desfavorável, quando o dólar ultrapassou os R$ 4 no primeiro trimestre, os brasileiros gastaram US$ 2,4 bilhões em sites de compra internacionais em 2016, alta de 17% ante os US$ 2,02 bilhões registrados em 2015. O número de consumidores únicos aumentou 21% na comparação entre os períodos, para 21,2 milhões de consumidores únicos.

O site chinês Aliexpress.com permanece como o predileto dos consumidores brasileiros, seguido por Amazon.com, eBay, Deal Extreme e Apple.com. “No Cross Border, os indicadores de ‘prazo prometido de entrega’ e ‘atraso no recebimento dos pedidos’ apresentam performance bem abaixo se comparado com os dados dos sites nacionais. Assim, comprar fora do Brasil ainda gera muita desconfiança e insatisfação para os consumidores virtuais brasileiros”, diz.

Veja as 5 categorias mais vendidas em 2016, em volume de pedidos:

1) Moda e Acessórios – 13,6%
2) Eletrodomésticos – 13,1%
3) Livros/Assinaturas/Apostilas – 12,2%
4) Saúde/Cosméticos/Perfumaria – 11,2%
5) Telefonia e Celulares – 10,3%

As 5 categorias mais vendidas, em faturamento:

1) Eletrodomésticos – 23%
2) Telefonia/Celulares – 21%
3) Eletrônicos – 12,4%
4) Informática – 9,5%
5) Casa e Decoração – 7,7%

As categorias mais compradas em 2016 por consumidores brasileiros em sites internacionais:

1) Eletrônicos – 34%
2) Informática – 25%
3) Moda e Acessórios – 24%
4) Telefonia – 18%
5) Brinquedos – 17%

Retomada do crescimento

Para 2017, o relatório aponta que o e-commerce brasileiro faturará R$ 49,7 bilhões, com crescimento nominal de 12%. O tíquete médio deverá expandir 8%, para R$ 452, enquanto que, para o volume de pedidos, a expectativa é de uma alta de 4%, para 110 milhões.

A Ebit prevê 40% de crescimento das compras feitas por meio de dispositivos móveis no comércio eletrônico. A expectativa é que 32% das transações provenham de smartphones e tablets em dezembro de 2017.

“Além da migração de consumidores do varejo físico, o crescimento do e-commerce deverá ser impulsionado pelo aumento de preços e também pela participação das vendas de categorias de produtos de maior valor agregado, tais como eletrodomésticos, smartphones, eletrônicos, acessórios automotivos e casa e decoração”, avalia Guasti.

Fonte: g1.globo.com

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E-commerce brasileiro deve crescer até 15% em 2017

Categorias: Blog
Tuesday, July 4, 2017

O e-commerce brasileiro começa 2017 com boa perspectiva de faturamento: a expectativa é de alta de 10% a 15% no ano, após encerrar 2016 com crescimento previsto de 8% nas contas do Ebit, e de 11% segundo a ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico).

A previsão é do presidente do Conselho de Comércio Eletrônico da FecomercioSP e CEO da Ebit, Pedro Guasti, com base na Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico FecomercioSP/Ebit.

Em 2017, segundo ele, uma estratégia que deve ser usada para as empresas do segmento elevarem as vendas é a oferta de cupons de desconto, mercado que teve bom desempenho em 2016. Já para as empresas que operam apenas no varejo físico, a dica é considerar ampliar o negócio para o mundo virtual, a exemplo de corporações que aumentaram bastante o faturamento com essa alternativa.

Apesar das boas perspectivas para 2017, Guasti afirma que o ano passado poderá ser a primeira vez em anos que o e-commerce corre o risco de crescer apenas um dígito (em 2015, a alta foi de 15% e em 2014, de 24%, de acordo com o Ebit). Porém, diante de um cenário de recuo do setor varejista, é um resultado a se comemorar.

“O ano foi bem difícil para a economia de forma geral e as lojas virtuais também foram impactadas pela crise, apesar de crescer em um cenário no qual a maioria apresenta queda”, diz.

Balanço

De acordo com Guasti, os consumidores que mais deixaram de comprar no comércio eletrônico em 2016 foram os da classe C, que devem representar em 2016 cerca de 35% dos compradores, enquanto em 2015 eram 39%.

No quesito comportamento do cliente, ele destaca o aumento da participação das compras por meio de dispositivos móveis (a expectativa é que dobre o índice de 12% visto em 2015). Já pelo lado das empresas, houve grande preocupação com o resultado (a margem de lucro) e não apenas com o maior número de vendas.

“Isso impactou na redução da oferta de frete grátis e do número de parcelas sem juros no pagamento, além de mais estímulo para os consumidores pagarem suas compras à vista, oferecendo desconto maior para quem pagasse nessa modalidade, com o objetivo de fazer caixa e ter um capital de giro”, analisou.

Segmentos

Produtos como eletrodomésticos, eletroportáteis e celulares devem terminar o ano como o segmento que teve o maior volume financeiro em vendas, com destaque para as categorias de utilidades domésticas (principalmente para cozinha) e peças para automóveis (acessórios automotivos).

“São duas categorias impactadas pela crise, com aumento nas vendas em consequência de as pessoas saírem menos para comer fora, ficarem mais em casa, viajarem menos, e comprarem menos automóveis novos, optando por investir na manutenção do veículo atual”, apontou Guasti.

Foi o que sentiu a revendedora de autopeças e acessórios Tottori, que possui e-commerce próprio e vende também por meio do Mercado Livre. Em 2016, as vendas giraram em torno de 5 mil por mês, contra as cerca de 4,5 mil mensais vistas no ano anterior. Em novembro, esse número bateu os 6,5 mil mensais.

Segundo um dos diretores da empresa, Gustavo Taconi, a procura por peças aumentou no final do ano porque muitas pessoas saem de férias e fazem a manutenção do veículo para poder viajar. “Estamos vendendo mais as peças mecânicas voltadas para a manutenção do automóvel do que os acessórios. Vimos que com a crise, as pessoas preferem fazer a manutenção do que trocar por um novo”, relatou.

Pensando em ampliar o número de clientes e os canais de vendas – hoje, a maioria das vendas é proveniente do Mercado Livre, em outubro a Tottori começou a comercializar seus produtos em marketplaces. “O ramo de autopeças é complicado porque existem muitas peças e que mudam muito, conforme os modelos dos carros são alterados. Precisamos ter muitos canais porque é muito concorrido”, explicou Taconi.

Para Sabrina Nunes, CEO da Francisca Joias, e-commerce especializado na venda de joias e semijoias, nos últimos anos o brasileiro se acostumou “a comprar barato”, por isso em tempos de crise ele pesquisa mais antes de adquirir algum produto. E, em tempos de crise, apesar de diminuir o tíquete da compra, não deixa de comprar.

“Isso dá um pouco mais de trabalho porque precisamos conseguir mais clientes com menos recursos financeiros. Por esse motivo investimos em melhorar o relacionamento com eles, aparecendo mais nas redes sociais, caprichando nas embalagens, oferecendo um produto melhor com uma margem de preço menor, tudo para não perder o cliente”, relatou.

A companhia, que vende no varejo e no atacado, resolveu investir mais no relacionamento com as revendedoras, tanto no ano que passou quanto em 2017. A ideia é prestar mais auxílio nas vendas, realizando encontros e estando mais próximo. “Gera confiança e isso reflete na venda”, disse.

Fonte: ecommercebrasil.com.br

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